Linda harpia devoradora de esperanças,
Voa pelos campos, atraindo inocentes
pousa entre homens e ri de seus amores,
Livre, bela e cruel, sem jamais se apaixonar.
Busca pelo seu lugar de paz,
Vagando por tantos corações
Sem encontrar o conforto desejado.
Baila sobre vales e bosque,
Corre atrás dos uivos ecoantes,
Teme pelo fim da liberdade,
Anseia poder parar.
E cansada de destruir,
Em meio à ventania repousa,
Embalada por doces sons letais.
Cheiro de Amêndoas, Avelãs, de doce destruição.
ResponderExcluirPresa pela minha liberdade, reina sobre as trevas.
A última folha do outono cai, vaidosa e perdida entre os corações.
Teima em cair e residir sobre o coração dos ventos que clama seu.
Sons mortais dos guizos mesclados ao suave gosto de cereja.
Sou dependente somente da última folha do outono.
Só ela me basta.
Você é muito boa poetisa, sabia?
ResponderExcluir...
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meio místico, o poema, não?
ResponderExcluirbem, dando aquela passadinha básica viu...
beijão ;D